segunda-feira, maio 29, 2006

aceitam-se:


Voluntários dotados nas artes massagísticas - com domínio de effleurage- para aplacar as dores de um corpinho dorido devido a umas caminhadas à beira rio (inicialmente tidas como inofensivas). Os interessados devem enviar currículo com fotografia (de corpo inteiro), para este covil. Os selecionados serão notificados dentro de 15 dias.

domingo, maio 28, 2006

eis que chegou Frederica!




Nove meses depois da sua, não muito, imaculada concepção nasceu a Frederica! Mais uma pseudo-sobrinha (está para breve uma sobrinha a sério!), e a minha primeira rapariga! Beijos grandes para os pais, Renata e Roger que bem merecem. Mas convenhamos que os melhores e mais lambuzados vão para a Renata que fez o trabalho todo, ok?

A serra do Marão


A Serra do Marão é uma formação montanhosa de origem xistosa e granítica, de formas abruptas, que atinge no seu ponto mais alto - a Senhora da Serra - os 1 415 metros. Distribuída pelo território dos distritos do Porto e Vila Real, faz a separação entre o Douro Litoral e Trás-os-Montes e constituiu, durante muitos anos, uma barreira difícil de transpor e que muito condicionou a mobilidade dos que moravam "para cá do Marão" (Trás-os-Montes).
Foi aqui, neste local idílico que andei eu ontem, debaixo de um inclemente sol, a bater monte. Por entre prelecções sobre fogo controlado, deitares de olho suspeitosos para os aerogeradores, um “ventinho” agradável como só mesmo no Marão e as contínuas queixas do meu tornozelo esquerdo e do meu joelho direito (todos os sistemas tendem para o equilíbrio....), lá sobrevivi a mais esta provação à qual me expus no mais puro e inexplicável sentido de voluntariado. Ganhei um bronzeado mais acentuado e uma garrafa cheia de genuína água do Marão fresquíssima e riquíssima (que até é exportada para a China, disse o prof. Hermínio e eu acredito!!), recolhida numa das muitas fontes que brotam da serra. Gostei que gostei! Decidi desistir da docência e descobri um novo sentido para a vida! Não me canso nem de carqueja nem de urze! Vou comprar umas quantas cabras e fazer Transumância...

Talvez seja melhor esperar que os efeitos do ar rarefeito dissipem...

segunda-feira, maio 22, 2006

eh eh eh eh









(grazie tanti pla imagem, auff)

domingo, maio 21, 2006

sexta-feira, maio 19, 2006

citando os próximos XV

"Odeio caracóis, ai que horror!!!! A minha mãe mata-os, pisa-os com os pés, mas eu não sou capaz de os matar! Que nojo! Costumo pô-los num saco com umas ervas e depois deito o saco ao lixo! Agora matá-los? Que horror!"
Filipa Carvalho

quinta-feira, maio 18, 2006

expectativas


a torre construída de delicados filamentos de expectativas (tecidos por uma rara aranha quimérica oriunda do reino de morpheus), ruiu sem aviso para assombro da construtora. Após ter resistido (surpreendentemente), a inúmeras tempestades, tremores de terra e até a uma avalanche, bastou que uma pequena brisa soprada distraidamente na direcção errada fizesse cair sobre terra o insólito edifício. parecia que a vida estava a mandar um recado à construtora: o problema talvez não esteja nas intempéries mas sim na qualidade da construção... o material escolhido talvez? a construtora engoliu em seco e em vez de fazer o curso de engenharia civil voltou à leitura dos clássicos infantis especialmente aquele que conta a história dos três porquinhos que resolveram construir uma casa, o primeiro(...)

segunda-feira, maio 15, 2006

porque hoje sou eu quem escolhe

"Gracias a la vida"

Gracias a la vida, que me ha dado tanto.
Me dio dos luceros, que cuando los abro,
Perfecto distingo lo negro del blanco,
Y en el alto cielo su fondo estrellado,
Y en las multitudes el hombre que yo amo.

Gracias a la vida, que me ha dado tanto.
Me ha dado el oído que, en todo su ancho,
Graba noche y día grillos y canarios

Martillos, turbinas, ladridos, chubascos,
Y la voz tan tierna de mi bien amado.

Gracias a la vida, que me ha dado tanto,
Me ha dado el sonido y el abecedario.
Con él las palabras que pienso y declaro,
"Madre,", "amigo," "hermano," y los alumbrando
La ruta del alma del que estoy amando.

Gracias a la vida, que me ha dado tanto.
Me ha dado la marcha de mis pies cansados.
Con ellos anduve ciudades y charcos,
Playas y desiertos, montañas y llanos,
Y la casa tuya, tu calle y tu patio.

Gracias a la vida que me ha dado tanto
Me dio el corazón, que agita su marco.
Cuando miro el fruto del cerebro humano,
Cuando miro al bueno tan lejos del malo.
Cuando miro el fondo de tus ojos claros.

Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me ha dado la risa, y me ha dado el llanto.
Así yo distingo dicha de quebranto,
Los dos materiales que forman mi canto,
Y el canto de ustedes que es el mismo canto.
Y el canto de todos que es mi propio canto.
Gracias a la vida que me ha dado tanto

sábado, maio 13, 2006

viu-se e recomenda-se


Pela Companhia
TUTRA, Teatro Universitário de Trás-os-Montes e Alto Douro
Texto
Woody Allen

"Uma história de gregos antigos em discussão para um público tardio, num teatro onde o absurdo toma o lugar de protagonista. Uma peça dentro de outra, onde Deus assume um papel dúbio, onde todos são manipulados. A realidade como uma ficção, a dúvida como sentimento constante. “E se tudo é uma ilusão e nada existe?” fonte TVR

Os meninos do TUTRA estão, mais uma vez, de parabéns! Grande peça, grande encenação e grandes interpretações!
Também eu quero um roupão!!!!

sexta-feira, maio 05, 2006

citando os próximos XIV

"Nem está bem nem está mal. Está uma merda!"
Cândido Cardoso

quinta-feira, maio 04, 2006

ando

desaparecida porque estou muito ocupada a ser um:







só me falta o:











....

(beijos pa minha irish gal ******)