sexta-feira, março 31, 2006
in carmuue's magazine (IV)
quinta-feira, março 30, 2006
interrompo
in carmuue's magazine (III)
(cont.)
A C’sM tentou ainda contactar a mãe do falecido, mas esta encontrava-se indisponível para comentários, no entanto a D. Arminda, vizinha, prestou declarações: «Estou com muita pena da minha vizinha, sabe, ela não merecia isto. Sempre tão alegre, bem disposta, a animar a gente! Mas, verdade seja dita, ela também não merecia um filho daqueles. Com aquele espírito era mulher para gostar de viajar, de sair com as amigas, de namorar. Mas à conta daquele emplastro não podia fazer nada disso, a coitada. Onde é que já se viu, um homem daquela idade a viver com a mãe, a depender dela para ter as refeições a horas, para ter a roupa arranjada. É de desconfiar se um homem tem aquela idade e não houve mulher que o quisesse. Anda prái tanta mulher desesperada… No meu tempo, sabe, os rapazes iam para a tropa e saiam de lá homens! Foi o que faltou a este, sabe, uma temporada no ultramar. Isso é que eram tempos!».Na tentativa de averiguar os factos a equipa de reportagem tentou falar com as testemunhas do crime. A ti Maria, proprietária do café onde se deu o crime, diz que não viu nada «estava a assar uns choiriços para uns senhores que estavam naquela mesa acolá, não vi nada, mas falem como Almeida das cervejas, esse estava ao balcão se bem me lembro, deve ter visto tudo.» O Almeida das cervejas contou à C’sM: «Eu sou só da empresa de distribuição de cervejas, venho cá de vez em quando entregar uns barris. Mas sim, conhecia-os aos dois. A ele mais, estava sempre aqui e tinha sempre uma piada na ponta da língua. A ela menos mas tinha a ideia de uma moça simpática, educada, sempre com um sorriso na boca. Ultimamente sorria menos, mas nunca deixou de ser educada comigo. »
(cont.)
quarta-feira, março 29, 2006
in carmuue's magazine (II)
(cont.)
O polícia encarregue do caso revelou à C’sM que não havia investigação qualquer a fazer. «Quando lá chegámos a rapariga estava sentada numa cadeira a fumar um cigarro, parecia estar muito calma. A arma do crime estava pousada em cima da mesa e pingava de sangue. Olhe, nunca vi tanto sangue na minha vida, e isto em vinte anos de carreira!!! O cadáver estava meio tombado sobre a mesa com o nariz enfiado na canja de galinha. Ele era sangue por todo lado, no cadáver, na parede, na canja, no Jornal de Notícias que estava ali aberto na secção de desporto e havia uma poça debaixo dele que parecia nunca parar de aumentar. Parecia saído de um filme de terror. Até tenho pesadelos com isso! Quando eu entrei a rapariga ofereceu-me um cigarro e eu disse que não, que não fumava. Ela respondeu: Também eu queria não fumar, mas esta vida, senhor agente, não está fácil… Era muito simpática a rapariga. Ainda tivemos a falar um bocado, aparentemente andou na universidade com a minha filha mas nunca foram grandes amigas. Eu percebo, a minha filha consegue ser irritante às vezes!»
terça-feira, março 28, 2006
in Carmuue's magazine
"Rapariga irritada mata homem irritante"
A tragédia abateu-se sobre a pacata cidade de Vila Real quando uma mulher assassinou um homem a sangue frio num café local. Conhecidos da vítima manifestam total horror e surpresa pelo acontecimento. A dona do estabelecimento, A Tasca do Mandrião, onde ocorreu a desgraça falou com a carmuue’s magazine (C'sM). «Olhe, eu já devia ter adivinhado que isto estava para acontecer. O homem irritante, andava mesmo muito irritante ultimamente, e ela, sabe, é das de pavio curto, ninguém se lhe pode dizer nada que ela responde à letra, nunca deixa ninguém ir sem troco… Ele até lhe achava piada ao jeito e dizia-me - Ó ti Maria, isto é amor, a sujeita diz que não, diz que não mas é amor! Pelo seu lado ela dizia-me, mexendo no café, Este tipo não tem emenda, Deus o ajude se um dia eu me chateio a sério! E daí, acho que nem Deus o ajuda, nunca vi coisa igual! Que homem irritante! Eu sorria e dizia-lhe que não ligasse, que ele era mesmo assim, deixá-lo ser desgraçado à maneira dele, homens irritantes como ele acabam sempre sozinhos, sem eira nem beira…Ele há-de ter o que merece, continuava eu a dizer. No início parecia funcionar, a rapariga irritada piscava-me o olho e dizia, tem toda a razão, ti Maria, ele nem merece que a gente se aborreça, e lá ia à vida dela. Mas depois…Mas olhe, que se eu pudesse ter evitado isto evitava. Não por ele, sabe, que era mesmo irritante e fazia-me a cabeça em água, e eu com tanto trabalho no meus estaminé e ele sempre a contar-me as suas histórias… que Deus ou o Diabo o tenham! Mas por ela, coitadita, tão boa moça, tão novinha, com uma vida pela frente, para o que lhe havia de dar…»
(to be continued)
isto de ter
a obra de jed dougerty. a sua página oficial descreve o seu trabalho como:
"His paintings and sculptures are primarily depictions of women, concerned with creating images of female power, as expressed through physical mass and energy. There is a fantastic or surreal element to many of his paintings, reflecting his interest in mythology and odd juxtapositing."
segunda-feira, março 27, 2006
domingo, março 26, 2006
parece-me
Carrossel Dos Esquisitos
Clã
Composição: Hélder Gonçalves
sou mais um no carrossel
dos esquisitos
gente feia a girar
não é bonito?
juntos vamos celebrar
esta nossa palidez
que não dá p’ra disfarçar
como abutres no céu
são quase lindos
dois feiosos a rodar
gritando e rindo
são aberrações no ar
oh meu querido
fecha os olhos p’ra me beijar
que o mundo vai-se acabar
menos p’ra ti e p’ra mim
enquanto eu não te olhar
de tão perto assim
p’ra não me assustar
se uma bomba nuclear
tem a sua beleza
gente feia tem também
nem mesmo mata ninguém
que não mereça
sim morrer por ser ruim
por fazer sofrer
quem me quer assim
sobramos só nós dois ninguém
p’ra comparar
o nosso bolo de arroz
com champanhe e caviar
sábado, março 25, 2006
sexta-feira, março 24, 2006
sugestões para o fds
Esta compilação de contos oferta verdadeiros momentos de humanidade. Destaque para "Conversa de café", o favorito aqui da menina! "Eu cantava o fado numa tasca de Alfama. Cantava sópor desporto, às sextas e sábados, pela noite fora. Por sinal cantava bem. Pelo menos era o que me diziam, que eu era afinadinha. Punha tudo a chorar, até carregava nas letras para puxar as lágrimas, inventava umas desgraças mais desgraçadas ainda do que me chegavam à voz."
"O vendedor de passados", José Eduardo Agualusa
Félix Ventura tem um ganha pão invulgar, vende passados falsos a prósperos empresários, políticos, generais, enfim, a emergente burguesia angolana, que nada teme do futuro mas que lhe falta... um passado glamouroso. Curiosamente esta ocupação permite-lhe uma boa vida, confortável e que ele dedica à pequenas coisas que lhe dão prazer, a leitura, as mulheres e as conversas um um amigo com o qual partilha a casa. " A semana passada Félix Ventura chegou mais cedo e surpreendeu-me a rir enquanto lá fora, no azul revolto,uma nuvem enorme corria em círculos , como um cão, tentando apagar o fogo que lhe abrasava a cauda. "
uma história como qualquer outra
rapaz é tudo o que a rapariga gosta: soturno, estranho, é capaz de manter conversas sobre ficção científica, filosofia, filologia e termodinâmica.
rapariga está maravilhada.
com o tempo sem que se dê conta começa a pensar nele com alguma frequência, a frequentar sítios nos quais ele é habitué, a ler livros que ele gostaria, a pensar o que pensaria ele sobre filme que estava a ver no momento...
lentamente vai surgindo uma relação de amizade perfeitamente normal e saudável, pelo menos da parte do rapaz, a rapariga sente alguma dificuldade em controlar a sua obsessãozita, mas aparentemente ninguém repara...
nem o rapaz
e a rapariga suspira....
de repente, surge o momento revelação, pelo menos é o que o rapaz diz, que tem uma revelação para fazer à rapariga.
a rapariga sente um friozinho no estômago, "é agora, ele vai dizer que gosta de mim... iupi iupi! só pode senão ele nunca teria bebido a vodka do meu stilete naquele noite... só os apaixonados fazem isso (pelo menos é assim nos filmes)..."
então o rapaz revela, que está apaixonado... por uma amiga da rapariga...
a rapariga percebe então que há dois tipos de homens que bebem bebidas nos sapatos das mulheres: os apaixonados (nos filmes), e os bêbados que não se dão conta do que estão a fazer (na vida real)...
é evidente que o rapaz se inclui na segunda categoria.
a rapariga fica fodida.
passados uns bons anos durante os quais a relação esmoreceu e o contacto deixou de ser tão frequente, o rapaz voltou a parecer na vida da rapariga... um telefonema aqui, uma sms ali, um e-mail acolá...
a rapariga está orgulhosa de si. sente-se madura e resolvida. já não há vestígios de obsessão!
até que o rapaz diz que vai até à cidade da rapariga e diz que quer jantar com ela...
o friozinho no estômago volta, a incapacidade de concentração e a ansiedade também.
no dia a rapariga escolhe a roupa com mais cuidado e faz o risco nos olhos com especial mestria.
"é hoje que ele vai reparar em mim!", pensa a rapariga.
durante o jantar, por entre as quiches de legumes e o santal rad, o rapaz fala...
fala de filosofia, de termodinâmica, do trabalho, dos amigos, da família e do último livro de SF que leu...
a rapariga fica fodida.
quinta-feira, março 23, 2006
porque me apetece
Maria Rita
Composição: R. Lee E Z. Duncan
Mexo, remexo na inquisição
Só quem já morreu na fogueira
Sabe o que é ser carvão
Eu sou pau pra toda obra
Deus dá asas à minha cobra
Minha força não é bruta
Não sou freira nem sou puta
Porque nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito homem
Ratátátá
Sou rainha do meu tanque
Sou Pagu indignada no palanque
Fama de porra-louca, tudo bem
Minha mãe é Maria-Ninguém
Não sou atriz-modelo-dançarina
Meu buraco é mais em cima
Porque nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito homem
Ratátátá
nota: é que gosto do ratátátá
domingo, março 19, 2006
passando o testemunho
«Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogs aviso do ‘recrutamento’. Ademais, cada participante deve reproduzir este ‘regulamento’ no seu blog.»
e que eu já aceitei, passo o testemunho para:
- Fi@ do "Phia's";
- Bitinho do "A vida social de um ser digital";
- Susie do "nseis";
- 100 papas na lingua onde quer que esteja;
- MariMari do "Pistoleira em inicio de carreira";
Pois é amigos, a vida é cruel mas eu sou mais!
sábado, março 18, 2006
O menino pede, o menino tem:
Manias da carminho:
- Tenho a mania de cantarolar enquanto ando na rua e as pessoas ficam a olhar para mim com um ar surpreendido e às vezes divertido. A melhor parte é que não me dou conta que o faço pelo que acho sempre estranha a reacção dos transeuntes. Por vezes chego a casa e exclamo: Ó pá não sei o que tenho hoje! Fica tudo a olhar para mim… ou estou muito bem vestida ou muito mal vestida
- Tenho a mania das limpezas na forma verbal: “Tenho que limpar as casas de banho” “Tenho que dar um jeito à cozinha” “Tenho que tirar aquele cotão do quarto e fazer desaparecer a pilha de roupa” “ Tenho que varrer este pêlo todo do chão”…(ande soi one, ande soi one)… Consigo dizer isto tudo e continuar em frente da televisão e manter uma actividade equiparada à de uma amiba…
- Tenho a mania de fazer listas de coisas para fazer no dia a seguir. Chamo-lhes “to do list”. Normalmente estão divididas em coisas que tenho de fazer na rua, actividades indoors e telefonemas a fazer… Sempre que cumpro 80% destas listas sinto-me responsável e cumpridora. O problema é… que nunca as cumpro!
- Tenho a mania de bater com o pé no chão quando estou irritada com alguma coisa. Faço isto desde o tempo em que ainda acreditava no Pai Natal.
- Tenho a mania que sou mais magra do que realmente sou e em consequência disso costumo derrubar coisas à minha passagem e arranjar nódoas negras pelas razões mais estúpidas.
Manias da carminha:
- Tenho a mania de soltar gargalhadas à lá Pilar Ternera e consigo com isso despoletar situações extremamente incómodas e que chamam sobre mim a atenção dos que me rodeiam mesmo quando isso é a última coisa que desejo ( there is no sutch thing as a carmuue’s low profile).
- Tenho a mania de adiar tudo para o dia seguinte e para o dia a seguir e assim sucessivamente.
- Tenho a mania de comprar livros a um ritmo muito superior ao que emprego ao lê-los.
- Tenho a mania de comprar livros em alfarrabistas por razões que ultrapassam as monetárias… gosto que os meus livros tenham passado, páginas amarelecidas, aromas inindentificáveis, gosto ainda das traduções antigas, do português arcaico e das pequenas notas que os antigos proprietários deixam nas margens… enfim, gosto.
- Tenho a mania de ter um blog absolutamente umbiguista e cuja temática exclusiva é a minha pessoa e que roça a megalomania...
o desafio é este
e partiu deste menino .
Sugestões para o fds
"Cão cabeçudo" , Daniel Pennac e Milles Hyman
Editora Terramar
Esta é a história de um cão, um Cão cabeçudo, e da sua dona, a Maçã. A história começa quando eles se conhecem no canil e continua enquanto o cão tenta educar a Maçã, não é fácil, mas o nosso Cão não é um cão vulgar...
sexta-feira, março 17, 2006
in "diário da carmuue"
Encontrei um pêlo de gato na minha cama.
Será que o meu cão me anda a trair?
Sãozinha das Coubes
quinta-feira, março 16, 2006
citando os próximos IX
Bitinho
terça-feira, março 14, 2006
hoje estou assim
segunda-feira, março 13, 2006
vou doar o meu cérebro à ciência...
- Fui almoçar com os meus pais a VC e, passadas cerca de três horas quando voltei ao meu carro encontrei, nem mais nem menos, as chaves do dito em cima do tejadilho.... tinham lá ficado aquele tempo todo.... acometida pela mais esmagadora estupefacção, só tive tempo de evitar um sermão paternal sobre responsabilidades e afins com um: Vá, toquem-me que dou sorte!
- Quando finalmente decidi voltar à terrinha depois de um violentíssimo fds na borga lembrei-me, já a caminho, que não tinha chaves de casa, enquanto tentava telefonar às três pessoas que tinham chaves de minha casa passei pela portagem e não tirei o ticket... o mais bonito é que só quando passei Valongo é que me apercebi da asneirada... bonito!
- já vai para quase um mês que eu não sei da minha chave do correio... hoje surripiei a conta da luz e não gostei nada!... todas as lojas onde me vou informar sobre substituições de fechadura me dizem que é melhor chamar os bombeiros... chamar os bombeiros por causa da minha revsita dos círculo de leitores? e eles não deviam andar a salvar vidas e isso? e não se paga praí uns 25 euros?... Alguém conhece um bombeiro que me faça um desconto?
"Há dias Em que Mais vale...
Em que não cabes na pele
Com que andas
Parece comprada em segunda mão
Um pouco curta nas mangas
Há dias
Em que cada passo e mais um
Castigo de DeusParece
Que os sapatos que vês
Enfiados nos pés
Nem sequer são os teus
A noite voltas a casa
Ao porto seguro
E p'ra sarar mais esta corrida
Vais lamber a ferida
Para o canto mais escuro
Já vi
Há dias em que tu
não cabes em ti
Avança
Na cara desse torpor
Que te perde e te seduz
A espada como a um Matador
Com o gesto maior
Do seu peito Andaluz
Avança
Com a raiva que sentes
Quando rangem os dentes
Ao peso da cruz
Enfim,
Há dias em que eu
Também estou assim
Parece que pagamos os
Pecados deste mundo
Amarrados aos remos de um
Barco que está no fundo.
Ala Dos Namorados
Composição: Manuel Paulo; João Monge
sábado, março 11, 2006
citando os próximos VII
Lurdes Pereira
sexta-feira, março 10, 2006
so... what's new?
You Are 80% Weird |
quinta-feira, março 09, 2006
quarta-feira, março 08, 2006
Dia internacional da mulher
PORQUÊ O DIA 8 DE MARÇO
Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". De então para cá o movimento a favor da emancipação da mulher tem tomado forma, tanto em Portugal como no resto do mundo.
O QUE SE PRETENDE COM A CELEBRAÇÃO DESTE DIA
Pretende-se chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à mulher.
(Lembram-se agora para que serve o Dia Internacional da Mulher?)
aparentemente
é só ir até aqui e e selecionar 6 adjectivos... (eu sei são poucos...mas não fui eu quem fez as regras...)
terça-feira, março 07, 2006
citando os próximos VII
Zé Gabriel
domingo, março 05, 2006
eu tardo mas chego!
eis a foto das famosíssimas seguranças que permitiram que aquela louca festa de Carnaval não descambasse (claro que houve confusão na mesma mas nós estavámos fora de serviço... em coffe break)
Saudosas recordamos a bela Sheilla que com 10 strumpfs e 20 escoceses atrás dela só pôde contar com a nossa protecção para manter a sua honra...
e eu que até não acredito
sexta-feira, março 03, 2006
sugestões para o fds III
"Parábola do cágado velho", Pepetela
"Ulume, o homem, olha o seu mundo. Por vezes a terra lhe parece estranha. Fica num planalto sem fim, embora se saiba que tudo acaba no mar." Um livro delicioso que nos permite uma visão intimista sobre a guerra civil de Angola, de como separou famílias e os conflitos entre as velhas tradições e os novos costumes "mais civilizados".
"Os coxos dançam sozinhos", José Prata
O inspector da Polícia Judiciária Porto Brandão acumula com as suas funções de manter a sociedade limpa de crimes, o hobbie de matar velhas prostitutas. As coisas complicam-se por ser ele o inspector encarregue do caso e tornam-se ainda mais alarmantes quando ele se apercebe que as cenas dos crimes não se encontram exactamente como ele as deixou....